E...
E eu sinto nos olhos meus...
O teu olhar.
No calor da minha mão...
Os dedos teus.
No meu respirar...
O teu suspirar.
Ai, e quando eu me sinto relva
Que cresce no teu jardim
E deitada à luz da Lua...
Me acolhes na tua selva
Repousando-me assim.
Mais tarde...quando o Sol
Se anuncia no horizonte...
Eu acordo, coberta pelo teu lençol
De gotas de orvalho.
E sinto o vale meu...
Perfumado pelo monte teu.
Su@vissima
4 comentários:
Passo aqui numa noite fria de inverno...
...e encontro palavras quentes.
Beijos
E...
Tá tudo dito...
Que calor de inverno "esta é a contradição que detectei"...
Lindo...
(...)E sinto o vale meu...
Perfumado pelo monte teu.
So ber bo!
Minha cara, este poema lido com o imaginário em funcionamento quebra a regra de que uma imagem vale mais do que mil palavras.
Bj
magnifico, como sempre.
Beijo querida amiga
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