Natal é...
Na rua vazia
Ouve-se o eco das janelas
A incendiar a Luz do silêncio.
Dizem que é chegado o dia
Em que nascem estrelas
Vestidas de Paz e Alegria.
Vozes em tons de carícias
Acendem lareiras de sabor
Com palavras aprendidas
Entre o presépio e as delícias
Que a avó cozinhou com Amor.
Lá fora...
Na noite escura e gelada
Atrás de uma janela nua
Olhando a noite estrelada
Um menino, anoiteceu na rua.
(Pensa ele)
Quando crescer...
Vou pegar do céu aquela estrela
Comprar uma lareira quentinha
Enfeitar com muitas vozes a janela
Fazer uma noite de Natal docinha
E também vou ter um pinheiro
Um pai, uma mãe e uma avozinha
E para o Amor...
Ouve-se o eco das janelas
A incendiar a Luz do silêncio.
Dizem que é chegado o dia
Em que nascem estrelas
Vestidas de Paz e Alegria.
Vozes em tons de carícias
Acendem lareiras de sabor
Com palavras aprendidas
Entre o presépio e as delícias
Que a avó cozinhou com Amor.
Lá fora...
Na noite escura e gelada
Atrás de uma janela nua
Olhando a noite estrelada
Um menino, anoiteceu na rua.
(Pensa ele)
Quando crescer...
Vou pegar do céu aquela estrela
Comprar uma lareira quentinha
Enfeitar com muitas vozes a janela
Fazer uma noite de Natal docinha
E também vou ter um pinheiro
Um pai, uma mãe e uma avozinha
E para o Amor...
(Será que vai sobrar dinheiro?!)
A estrela envergonhada
Calou-se na noite
E uma lágrima rolou pela face,
Já apagada.
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