Fantasma do nada...
Já passaram dias
Desde que me fizeste de palavras
Silenciar...
A madrugada.
Desde essa noite
Adormeço cinzenta
Desventrada de luar
Pela madrugada.
E o sangue?!
Esse entristeceu-me a cor
Do coração
Porque me ouviu chorar
(Já era madrugada.)
Faltam-me pedaços
Da palavra nostalgia
Para colar...
No poema do exílio
Escrito à beira-(a)mar.
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