Mãos de sede...
Entre os momentos
Que me incendeias
Em fogo posto...
E os outros
De quentes areias
Em marés de Agosto...
Há algures
Um tempo feito dia...
Que me enlaça o pensamento
Em mãos de sede (ou utopia?)
Há um tempo
Que se espelha no olhar
Na vertigem da poesia
No verso forte, sôfrego por voar
Suor apetecido ou fantasia?!
Esconde-te no meu coração
Entre o mar concha do passado
E o presente que me segreda na mão:
Quero-te tanto!
Entre o mar concha do passado
E o presente que me segreda na mão:
Quero-te tanto!
Sem comentários:
Enviar um comentário