Se soubesses...
Sem saberes puxas-me para ti
Quando me perco no estuário do teu olhar
Ou me olhas, por entre o sussurro das velas...
É como se te sentisse o azul céu a crescer
E me levasses nos teus braços fortes a voar
Tocando lá bem longe, o brilho das estrelas.
Sem saberes esses teus olhos...
Falam-me de sorrisos verdes de criança
De lua em noite de maré, quase cheia
De camas de Amor ainda por fazer
De lençóis lavados, com cheiro a esperança
Ou perfumadas pelo mel da tua colmeia.
Sem saberes é teu o meu centro...
Entre o todo e o mais que tudo de mim
Na espuma que ondula em noite de luar
Quando a tua boca me descobre o querer
Abraçando os seios com lábios de jasmim
E me encontras no estuário do teu olhar.
Su@vissima
Sem saberes puxas-me para ti
Quando me perco no estuário do teu olhar
Ou me olhas, por entre o sussurro das velas...
É como se te sentisse o azul céu a crescer
E me levasses nos teus braços fortes a voar
Tocando lá bem longe, o brilho das estrelas.
Sem saberes esses teus olhos...
Falam-me de sorrisos verdes de criança
De lua em noite de maré, quase cheia
De camas de Amor ainda por fazer
De lençóis lavados, com cheiro a esperança
Ou perfumadas pelo mel da tua colmeia.
Sem saberes é teu o meu centro...
Entre o todo e o mais que tudo de mim
Na espuma que ondula em noite de luar
Quando a tua boca me descobre o querer
Abraçando os seios com lábios de jasmim
E me encontras no estuário do teu olhar.
Su@vissima
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