Uma a uma...
Rolam lágrimas caladas
Deslizam pelo coração
E sinto-as tão pesadas...
São pedras de arestas vivas
Caem no chão e ficam paradas
A olhar-me...
Soprei uma e outra...
Tentei que voassem
Se fossem...
Ficaram ali inertes
Como se morressem...
Gritei!
Implorei!
E nada...
Misturaram-se nas pedras da calçada.
Su@vissima
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