Desce a chuva pela Alma...
Escorre chuva pela tarde
Abraçando o frio dos céus
(Olho a rua de quando em quando)
...O vento rasga os véus
Das silhuetas que regressando
Se aquietam, aguardando
A trovoada
Que se fez anunciada.
A tarde deixa-se acabar
No tempo, pelo relógio deslizando
Chega a noite divagando
De corpo e pele molhada
Vestindo a Alma (quase) gelada.
Su@vissima
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