Noite pelos tempos encantada
Veste-se de rubras cerejas
O Natal de terna madrugada.
Perfuma os lençóis de linho
(Com a pele de aroma a canela)
Asas torneadas de azevinho
No corpo em forma de estrela.
Ofereceu-me em seda enlaçada
O beijo de boca mordiscada
Até que se faça Natal...
Numa outra madrugada?!
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