
Um povo sem braços...
Um povo...
Mag(r)o e calado
De sorriso fechado.
De braços caídos...
De sonhos perdidos...
Em que as crianças não o são...
As mulheres nem o saberão.
Tentando esquecer
Que semeia trigo
Que não o deixam comer.
Que vê a morte e silencia o medo
Que há palavras como a revolta
Que a esperança não está morta
Que traz no olhar um século de segredo!
Povo mag(r)o de coração...
Porque tens tão curta a memória?
Porque lembras a fútil glória?
E esqueces os filhos que cairam sem razão!
Ai povo vestido de ingratidão...
Estranho-me!
Su@vissima
1 comentário:
Excelente, gostei muito deste teu post, boa semana.
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