Procuro a PAZ....
Que depois de tão maltratada
Por mim, por ti, por todos nós...
Se escondeu...envergonhada!
Se alguém a encontrar...
Perdida...ferida...
Não se esqueça de avisar!
Porque eu...
Não posso!
Nem a quero perder!
E hoje, sobre que vou escrever?
Esqueço?
Não posso!
Nem quero esquecer!
Hoje escrevo sobre guerra,
Ou antes sobre PAZ...
E a falta que ela nos faz!
De guerrear não sei, nem quero saber...
Mas sei das crianças, que fazem a guerra,
E não sabem a palavra PAZ escrever!
Porquê esta guerra de impunidade?
Este crescer de ódio e desamor...
Viver com tal desumanidade...
Não posso!
Nem quero esquecer!
Necessito de PAZ e AMOR.
Que desapareça a humanidade
Neguem-lhe o direito de existir.
Enquanto o sorriso do amor, não florir.
Que cessem todas as religiões
Do Oriente ao Ocidente...
Do nascer da terra ao Sol poente.
Que a humanidade seja julgada
Punida e sentenciada....
Não mais uma criança nascerá...
Até que renasça a fraternidade
Alegre inocente e sem vaidade.
4 comentários:
Dobro-me perante a força deste poema, eu que já conheci a guerra e a paz só avivi sozinho, entre montanhas e vales.
Voltarei e parabéns pela força destes poemas.
Beijo
Estamos tão habituados a ouvir falar de guerra que nem estranhamos a ausencia de paz.
Gostei do teu "grito", é preciso falar de PAZ...
Kiss, até outro momento
Ola Suave... sem duvida que os teus desejos...sao os de quase todos...desejos de Paz, apenas uns gritam e esperneiam, e outros deixam se ficar (esperando que outros gritem por eles).
Esse grito à Paz esta soberbo...
Voltarei breve
Adradeço tb sua visita ao meu recanto
Beijo Maresi@
Apetece-me gritar este poema :)
Posso pedi-lo emprestado?
(És linda...sei que sabes!)
Obrigado
Beijo ternurento.
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