Não sei... se te quero...
Muito, pouco...tudo ou nada...
Só sei que cansei...por ti já não espero!
Descanso-me neste tempo que invento
Desperto, olho em redor...tenho asas
Volto a sentir as carícias do vento
Que seca as gotas do teu passado
Escorrendo do meu lamento.
Sou novamente pássaro liberto
Sou corda de violino...
Livro de páginas aberto...
Mulher de olhar felino...
Guerreira que vem do deserto...
Borboleta desejada por "Aladino"...
Feitiço em noite de Lua cheia...
Sou eu...sem Ti
Que acordei...despida de te querer
Que me vesti, ainda mais mulher
Livre...assim feminina...
Nesta grandeza de ser pequenina.
4 comentários:
Nem todos chegam a compreender a grandeza de se ser pequeno... ainda bem que o entendes. É nas pequenas coisas que engrandecemos o mundo :) Um beijo enorme e parabéns pelo teu cantinho :)
Poema muito lindo este e uma imagem cinco estrelas.
Gostei do que li.
**beijos**
Borboleta, porque te enfadas...
Porque sustens as lágrimas quando elas te lavam as asas do pó, das areias, do tempo, de tudo.
Chora e sorri borboleta
Bjos
Eugénio Pierrot
Olá Suavissima
já não vinha aqui ha uns dias,mas sempre que aqui chego,fico sem palavras... lindo poema divino
deixo te o meu
:))))))))))))
beijooooooooo
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