Noite perfumada
Ai, esta noite de desejo!
De outras, igual à de ontem,
Sinto da noite o perfume,
Do teu hálito silencioso e nu.
Lembro na noite o beijo
Na catedral do teu corpo.
Soltaste o primeiro gemido,
Aquele que me fez voar,
Quando senti o estremecer,
Nesse teu corpo de papel,
Onde escrevo este poema,
Do amor que reinventamos,
Do crescer do meu prazer,
De ti em meu pote de mel.
Ai, esta noite de desejo!
De outras, igual à de ontem,
Sinto da noite o perfume,
Do teu hálito silencioso e nu.
Lembro na noite o beijo
Na catedral do teu corpo.
Soltaste o primeiro gemido,
Aquele que me fez voar,
Quando senti o estremecer,
Nesse teu corpo de papel,
Onde escrevo este poema,
Do amor que reinventamos,
Do crescer do meu prazer,
De ti em meu pote de mel.
Com mil sabores de canela,
Em todos, nos partilhamos,
Sabores de terra e de mar.
Ao Toque do teu "veludo"
Subimos para lá da nuvem,
Éramos mundo, sol e lua,
Dois corpos, num só gemido,
Um de todo, dois de tudo.
Homem no perfume (Meu)
Mulher na noite (Tua)
Su@vissima
1 comentário:
Bem, uma verdadeira pandora box!
Mulher de palavras e gestos doces, este poema é uma delicia para a alma!
Beijo
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