Nascente...
Esta porta aberta...
Ruidosa palavra aqui!
Este sonho ousado,
No corpo tatuado...
Por um Sol tão desejado.
Esta poesia Primavera...
Que já não é minha,
Porque outros a souberam
E aprenderam...
Outros no frio, esqueceram.
Esta minha noite vadia,
Em que lavei o sonho,
No ribeiro da eternidade
E o sequei na cidade...
Deixou lâminas de saudade.
Este nascente no coração...
Nas veias e nos pulsos,
O rosto do meu queixume...
Canela, que é sabor e perfume,
Ateia mais e mais...meu lume.
Porque te respirei em desejo...
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